O post da vez é para acalmar coraçõezinhos que querem trocar o medo de construir pelo sonho de ter um lar todinho com a sua cara. E quem não quer um espaço para chamar de seu, não é?!
O medo é compreensível. Afinal demanda-se um bom budget ($$$) e muito fôlego para encarar a construção desse sonho. Vale lembrar aqui que seu “amigo” arquiteto é o profissional que pode te ajudar ao longo desse trajeto, portando, vale muito investir nessa parceria!
Até então tudo bem… mas e quando você se depara com aquele grande sonho (uma casa para: um casal, 3 filhos, cachorro, 2 carros, bike, espaço para receber amigos, piscina, home office… e por aí vai) contra aquele terreno mínimo?! Bate desespero né?! Entre em contato com aquele “amigo” que falei anteriormente, e mãos à obra!
As dificuldades desse tipo de terreno são múltiplas, partindo dos extensos programas de necessidades, atendimentos as leis e normas, alcance de ventilação e iluminação natural, entre tantas. Muitas vezes para alcançar tantas necessidades recorremos à verticalização, o que nos leva a modelos como os sobrados, respeitadas as devidas proporções e temporalidades.
Existe a regrinha infalível para esses casos, que é associar as linhas mais puras, retas e contínuas, que visualmente quebram a sensação do espaço mínimo; e grandes aberturas envidraçadas, estas estabelecem a conexão do interior com o exterior da edificação, fazendo com que o ambiente ganhe a profundidade da área externa, além da captação de iluminação citada anteriormente.
Uma das razões de se optar por ter uma casa ao invés de apartamento está associada a poder usufruir de um espaço de terreno , seja para jardim, estar, horta ou piscina; uma boa organização dos espaços em planta podem contribuir para o melhor aproveitamento do terreno e conseguir aquele lugarzinho ao sol!
Terrenos diminutos não significam ambientes diminutos! O aproveitamento do espaço interno pode ser otimizado por meio de plantas livres, ambientes integrados e com o uso de uma boa marcenaria! A integração dos ambientes permite o aproveitamento tanto da ventilação quanto da iluminação natural. Em alguns casos o uso de pés-direitos duplos consegue trazer uma sensação de amplitude, assim como uso de bastante vidro para áreas de ajardinamento.
É comum terrenos bem localizados, em regiões mais favorecidas de infraestrutura urbana, terem mais valor ($$$) agregado e áreas mínimas. Mas com um bom projeto cada pedacinho de terreno pode ser muito bem aproveitado.
E aí, bora construir?
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